"Assegurar o máximo de estabilidade nos orçamentos pessoais e familiares", disse o ministro Mendes para justificar o pagamento do subsídio de férias às prestações.
Estava ele a falar do mesmo subsídio que o seu e mesmo governo tinham tentado rapinar, o mesmo que deu origem a choros e gritos do primeiro deles por o TC não lhes ter permitido a transgressão.
Quando orçamentaram o falhanço não se lhes ouviu qualquer preocupação com as pessoas ou famílias; agora que foram obrigados a repor a massa e lhes dá mais jeito pagar aos pouquinhos, já se lembram dos coitadinhos que antes queriam depenar.
Mas que belo grupo.
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