sábado, 23 de março de 2013

Os ratos

"Almerindo Marques explicou: “O primeiro-ministro pressionava as estruturas políticas, o secretário de Estado (Paulo Campos) para me dar instruções a mim”.
Ou seja nunca se reuniu com Sócrates mas presume que...
Por outro lado, mesmo que houvesse directiva para fazer obra isso não quer dizer que houyvesse desvario.
Quer dizer que havia opção politica no investimento publico como motor da economia.

Para terminar, ao dizer que teve uma reunião na Presidência do Conselho de Ministros para "
encontrar “uma saída para o impasse” criado com a recusa do Tribunal em dar visto. “Foi uma reunião em que se lançaram as bases da execução das reformas dos contratos. Os “contratos reformados, preparados por indicação do secretário de Estado, visaram ultrapassar as objecções jurídicas que fundamentaram a recusa de visto. A solução, defende, permitiu poupar milhões em indemnizações por obras paradas", ao contar isto está, sem querer, a elogiar a qualidade da governação do governo anterior.
O rato..

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